A obesidade infantil é um problema de saúde pública que tem preocupado autoridades e famílias em todo o Brasil. Estimativas do SUS apontam que 6,4 milhões de crianças estão com excesso de peso no país — dessas, 3,1 milhões já são consideradas obesas. Trata-se de um quadro grave, com impactos diretos na saúde física e emocional dos pequenos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030 o Brasil poderá ocupar o 5º lugar no ranking mundial de obesidade entre crianças e adolescentes. Entre os riscos associados estão doenças como hipertensão, diabetes, colesterol elevado, problemas cardíacos e respiratórios, além de distúrbios alimentares e emocionais.
Por isso, é fundamental que haja um acompanhamento adequado para identificar precocemente a necessidade de intervenção multiprofissional. O diagnóstico pode ser feito com base nos parâmetros da Caderneta de Saúde da Criança, que considera peso, altura, idade e o IMC (Índice de Massa Corpórea). Com esses dados, é possível monitorar o crescimento e agir preventivamente.
A obesidade infantil deve ser tratada com atenção e cuidado. A adoção de hábitos saudáveis desde cedo, com uma alimentação equilibrada e estímulo à prática de atividades físicas, é essencial para prevenir o problema. Quando necessário, é importante contar com o apoio de profissionais especializados.
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