• 07 DE JULHO DE 2025

Os riscos da obesidade infantil

Os riscos da obesidade infantil
Foto: freepik.com
Condição, que afeta milhões de crianças no Brasil, pode ter consequências graves

A obesidade infantil é um problema de saúde pública que tem preocupado autoridades e famílias em todo o Brasil. Estimativas do SUS apontam que 6,4 milhões de crianças estão com excesso de peso no país — dessas, 3,1 milhões já são consideradas obesas. Trata-se de um quadro grave, com impactos diretos na saúde física e emocional dos pequenos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030 o Brasil poderá ocupar o 5º lugar no ranking mundial de obesidade entre crianças e adolescentes. Entre os riscos associados estão doenças como hipertensão, diabetes, colesterol elevado, problemas cardíacos e respiratórios, além de distúrbios alimentares e emocionais.

Por isso, é fundamental que haja um acompanhamento adequado para identificar precocemente a necessidade de intervenção multiprofissional. O diagnóstico pode ser feito com base nos parâmetros da Caderneta de Saúde da Criança, que considera peso, altura, idade e o IMC (Índice de Massa Corpórea). Com esses dados, é possível monitorar o crescimento e agir preventivamente.

A obesidade infantil deve ser tratada com atenção e cuidado. A adoção de hábitos saudáveis desde cedo, com uma alimentação equilibrada e estímulo à prática de atividades físicas, é essencial para prevenir o problema. Quando necessário, é importante contar com o apoio de profissionais especializados.

Causas da obesidade infantil

  • Predisposição genética;
  • Maus hábitos alimentares;
  • Excesso de alimentos ultraprocessados;
  • Sedentarismo;
  • Falta de atividades físicas.

O que fazer para evitar?

  • Movimente a rotina: incentive brincadeiras e atividades físicas dentro e fora de casa;
  • Alimente com consciência: ofereça alimentos frescos e naturais;
  • Reduza o tempo de tela: limite o uso de celulares, tablets e TV;
  • Dê o exemplo: crianças repetem os hábitos que veem em casa;
  • Busque apoio: médicos, nutricionistas e educadores físicos podem ajudar no acompanhamento.

Para mais dicas de saúde e bem-estar, acesse: viverbem.unimedbh.com.br/


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